quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

"Air Cindazunda"


O movimento “Somos Coimbra” aproveitou a pausa carnavalesca para levar a cabo uma tertúlia, cujo tema foi a hipotética transformação do aeródromo de Bissaya Barreto em aeroporto internacional. Marcaram presença, por exemplo, os vereadores José Manuel Silva e Ana Bastos e o presidente da Junta da União de Freguesias de Souselas / Botão, Rui Soares, que tem assento na Assembleia Municipal conimbricense. 

 Jocosamente, o movimento baptizou de “Air Cindazunda” a transportadora aérea que Manuel Machado espera ver nascer «à boleia» do anunciado aeroporto. A autarca do CDS/PP Lúcia Santos afirmou, recentemente, acerca da prometida transformação do aeródromo de Coimbra em aeroporto internacional, que a cidade está “farta de ser boa só na ficção”. 

Trata-se de um projecto que nunca se concretizará, ficando Coimbra “outra vez adiada, num enredo que já é longo, onde a sociedade MetroMondego tem sido protagonista”, opinou a líder da bancada do Partido Popular na Assembleia Municipal (AM) conimbricense. 

Para Lúcia Santos, a transformação do aeródromo de Bissaya Barreto em aeroporto internacional não representa mais do que “uma medida motivada por um ímpeto eleitoralista, que o presidente da Câmara Municipal de Coimbra se vê agora obrigado a parecer querer cumprir”. 

“Aliás, que outra coisa explicaria melhor a diferença de visão entre o actual líder do Município conimbricense e o presidente da CIM - Região de Coimbra, João Ataíde, que defende, como Manuel Machado já defendeu, a solução da abertura da base de Monte Real à aviação civil”?, questionou a autarca.


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