quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Desencanto à chegada



Quem entra no Parque de Inovação em Ciência, Tecnologia e Saúde, sito em Antanhol, é recebido com um placard que retrata, quase na perfeição, o relativo estado de abandono a que foi votada aquela zona, outrora perspectivada como pulso empreendedor de Coimbra. Quem entra pelo lado a Norte, o cenário sugere mesmo abandono dos terrenos, visão contrariada por Paulo Mendes, presidente do Conselho de Administração da sociedade iParque, quando, numa intervenção recente, aludiu a capacidade para atrair empresas. Por vender estão, segundo o principal responsável pela gestão da iParque, apenas 24 por cento dos lotes.
A atractividade de que fala Paulo Mendes poderá estar relacionada com superfícies gigantescas que (ainda) estão por ocupar naquele complexo e não tanto pela paisagem degradante com que se é brindado ao entrar.


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